quinta-feira, 30 de julho de 2009
दिया दा मुल्हेर नगर दा Améरिका लातीना ऐ ओ करिबे
Dia 25 de julho passado,trouxe em seu bojo uma das bandeiras da luta da população afrobrasileira: Dia da Mulher Negra da América Latina e do Caribe...
em 25 de julho de 1992, durante o I Encontro de Mulheres Afro-latinoamericanas e Afro-caribenhas em San Domingos, estipulou-se que esse dua seria o marco internacional da luta e da resistencia da mulher negra.
É preciso que cada vez mais pessoas dêem visibilidade e constribuam para a consolidação dessa data, tendo em conta a condição de opressão de gênero e racial/étnica em que vivem, explícita em muitas situações cotidianas.
é preciso tomar posição assumir um lado, nunca é demais lembrar que na década em 2004mulheres negras e indígenas fizeram uma aliança d eparentesco, sendo assim, ao falar da condiçãode opessão da mulher negra, não poderíamos deixarde falar nas companheiras indígenas.
É preciso mobilizar para que as políticas públicas incorporem o reconhecimento das diversidades, pois se o reconhecimento da dimensãode gênero na elaboração das políticas públicas em geral continua sendo muito lenta, a da dimensão racial/étnica é muito mais.
25 de julho, é a data construída para simbolizar quem somos e como vivemos enquanto negras.
Salve Dandara! Salve Luíza Mahin
Salve Dona Santa Salve Lia de Itamaracá
A luta Continua.
Viviana Santiago.Igarassu. Pernambuco
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