sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Mergulho

Através da leitura desta iluminada obra Pedagogia dos Sonhos Possíveis, sinto-me “mergulhando” cada vez mais, no encanto da educação que transforma . Neste “mergulho”, começo a me questionar sobre as práticas diárias desenvolvidas no contexto educacional, práticas que levem ao “Fazer Sonhar”, que estimule a ousadia, ao inédito, ao desejado... “Mergulho” que me faz vislumbrar o querer, que amplia possibilidades empreendedoras, que acredita no poder que o ser humano possui de alimentar os seus ideais utópicos, se libertando das correntes do preconceito, de formas de discriminação e injustiças. É impossível, então, não se indignar diante do que estamos vendo atualmente em nosso país, modelos de Educação que não levam em conta a reinvenção que supera práticas tradicionais e inquestionadas. Assumo uma atitude reflexiva e autoquestionadora em torno da práxis educativa, onde, dificilmente vislumbramos a transformação da realidade através do pensar e agir, no desejo de fazer diferente, pensando frente à liberdade do ser humano. É preciso antes de tudo manter viva a possibilidade de contemplar um futuro melhor, que possa transformar essa sociedade, numa sociedade mais democrática e mais justa. Essa leitura me faz “mergulhar” nos sonhos de transformações que não devem ficar engessados diante do desafio. Abaixo o conformismos! Fica muito claro que devemos reativar os nossos sonhos, manter o vigor e a coragem para buscar as realizações, acreditando que os modelos de educação são possíveis. Um único mergulho não faria alcançar tão grande sonho, devemos “mergulhar” em nossa prática, descobrir os limites, refletir sobre nossas ações com intensidade e compromisso buscando uma educação libertadora. Porém, não basta sonhar. A utopia é necessária pois nos sensibiliza, nos move, para que estabeleça-mos uma prática coerente com o que acreditamos. Sabemos que o ritmo de mudança que desejamos, se encontra entravado, porém , no nosso cotidiano, podemos desenvolver ações que nos leve a transformar esse estágio de letargia que ora impera em alguns setores da educação.
“ Mestre não é quem sempre ensina , mas quem , de repente , aprende.” João Guimarães Rosa.
Ana Marta Sousa Recife-Pernambuco

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

लिव्रोस, दिरेइतोस ऐ

Queridas Companheiras Estava aqui lembrando de nossas conversas e de nosso desejo de otimizar nossa prática, para um fazer que vá para além do óbvio, que possibilite a reinvenção dos dias, que tragaa novidade para nosso sentir... Encaminho para vocês o link de um site que é massa, que nos instrumentaliza e oportuniza o saber sem fronteiras... http://www.dhnet.org.br Cheiro, vivi